30.5.08

izzy - megara

E finalmente saiu o primeiro clip da Izzy! Essa que é verdadeiramente a única banda que eu presenciei o nascimento. Cheguei até a frequentar os primeiros ensaios no extinto Parreko's, onde Rodrigo ainda dividia os vocais com Thiago. Tempo em que eu ainda me achava no direito de dar palpite em algumas músicas. Fui aos primeiros shows, dei uma pequena colaboração criando algumas opções de marca, de camisa, adesivo, capa de CD, de tudo que era possível. Fui do time vice-campeão McFlyzzys! Infelizmente não participei do processo de produção do clip, mas o Thiago fez um belo trabalho e tenho certeza que deve ter sido muito difícil e gratificante. É muito bom ver que o trabalho que começou à alguns anos atrás não morreu apesar de todos os desencontros e dificuldades que Rodrigo, Gustavo, Leandro, Eugênio, Levi e Thiago enfrentaram. Lembro das tentativas de tocar no Ceará Music, de divulgar o CD Demo aqui e na Europa, batalhas sofridas que serviram de aprendizado e amadurecimento.



Torço de verdade que este seja apenas um novo recomeço. Que este clip e sua repercussão tragam bons frutos. Parabéns amigos por fazer música com paixão e por não desistirem aos primeiros obstáculos. Tenho orgulho de vocês! Muito sucesso e contem comigo para o que der e vier!

Gostou?
Conheça mais a banda:
Myspace
Trama Virtual
Orkut

axel santos ou silvio rose?

Faz muito tempo que eu não assisto à Mtv, mas acabei de descobrir no site Quem matou a Tangerina um vídeo de um novo e promissor VJ que protagonizou o vídeo abaixo:



Marcelo Adnet é o nome da figura.

lost



Só pq hj é dia de baixar episódio final com 2h de duração da 4ª Temporada.

Tirinha dos Malvados.

26.5.08

a agulha do palheiro

Recebi do meu pai o link deste vídeo. Trata-se de um discurso antigo do senador Jefferson Peres em 30 de Agosto de 2006. Eu só o conhecia de rosto, mas agora passo a admirá-lo pelo nome, embora seja tarde.



Será que o Frank Aguiar entendeu o recado?

19.5.08

o que é uma boa arte?

Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô. Vestindo jeans, camiseta e boné (o vídeo tá meio escuro, parece um terno), encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do da atualidade, executando peças musicais consagradas numinstrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.

Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.

Resumindo. Ele é Joshua Bell “O CARA” do Violino, tocou tudo do bom e do melhor em um violino Stradivarius de 1713 estimado em mais de 3 milhões de dólares, no metrô de Washington, e ninguém deu a mínima pra ele. Doido esse mundo né.



post copiado do Chongas.

15.5.08

Ópera do Mallandro

O curta conta a história de um garoto (Michel Joelsas, de “O Ano Em Que Meu Pais Saíram de Férias”) que, em sua última prova de recuperação na escola, tem a tarefa de escrever um texto em 15 minutos. Durante o processo criativo, o menino embarca por um universo musical cheio de personagens e mitos dos anos 80 revividos em quatro números musicais embalados por releituras de sucessos do Sérgio Mallandro.
Ópera do Mallandro


vi no Jacaré Banguela.