30.5.09

vazou

Segundo Anselmo Góis, colunista do jornal O Globo, já estão escolhidas as 12 cidades onde serão os jogos da Copa de 2014, que a Fifa anuncia amanhã, em Nassau, nas Bahamas. São elas:

• Rio de Janeiro
• São Paulo
• Belo Horizonte
• Porto Alegre
• Curitiba
• Brasília
• Cuiabá
• Manaus
• Fortaleza
• Salvador
• Recife
• Natal

Se forem confirmadas essas cidades, Manaus venceu a disputa com Belém e Rio Branco para ser a sede amazônica do torneio, assim como Cuiabá derrotou Campo Grande para ser a cidade do Pantanal para o Mundial de 2014. Já Natal ficou com a última vaga, deixando de fora Florianópolis.

Como já está definido desde o início da candidatura brasileira para a Copa de 2014, o Rio de Janeiro e o estádio do Maracanã serão palcos da final do torneio, segundo o colunista. Já São Paulo deve ser confirmado como local da partida de abertura do Mundial, mas Belo Horizonte seguirá fazendo lobby para contar com esse jogo.

fonte: UOL.

29.5.09

solidariedade maior para o sul

Revista Isto É, Ed. 22.05.2009

Por que os desabrigados do Norte e do Nordeste, apesar de viverem o mesmo drama, estão recebendo menos donativos do que as vítimas da enchente de Santa Catarina?
As chuvas, que assolam desde março as regiões Norte e Nordeste do País, atingiram 398 municípios, em 12 Estados, e tiraram de suas casas mais de 373 mil moradores. Ao todo, 44 pessoas morreram em decorrência das enchentes e calcula-se mais de um milhão de vítimas da tragédia. Estradas foram interrompidas, cidades inteiras estão debaixo d'água, sem luz, sem comida e sem água potável. No Maranhão, passam de 120 mil desabrigados ou desalojados, no Ceará são 64 mil e no Amazonas, o Estado mais atingido da região Norte, são quase 60 mil pessoas sem casa. E a chuva continua a cair.

A situação calamitosa lembra a tragédia que deixou 80 mil desabrigados em 14 municípios do Estado de Santa Catarina, entre novembro do ano passado e janeiro deste ano, quando as fortes chuvas mataram 135 pessoas. As imagens do sofrimento dos catarinenses comoveram o Brasil inteiro e donativos chegavam em caminhões, aviões e helicópteros. Segundo informações da Defesa Civil, foram arrecadados 4.300 toneladas de alimentos e 2,5 milhões de litros de água potável.
As doações em dinheiro superaram os R$ 33 milhões.




Mas se o drama se repete agora no Norte e principalmente no Nordeste, a resposta solidária e as doações não têm sido na mesma velocidade e intensidade. Se naquela época a Defesa Civil de Santa Catarina chegou a ponto de pedir aos brasileiros que parassem momentaneamente de fazer donativos, uma vez que os estoques já não comportavam a quantidade de ajuda que chegava, agora as secretarias de Defesa Civil dos Estados do Nordeste e Norte pedem socorro. "O que recebemos é muito pouco, precisamos de muito mais doações", diz o major Abner Ferreira, da Defesa Civil do Maranhão, Estado com 95 municípios afetados pela chuva. "A campanha de doação de dinheiro para o Maranhão começou há três semanas e só temos cerca de R$ 21 mil. Em Santa Catarina, na primeira semana, já haviam sido arrecadados R$ 3 milhões", compara o major. Ele explica que com a quantia que tem disponível não consegue nem comprar uma embarcação motorizada para ajudar no resgate das vítimas. Sua percepção é partilhada pelo coronel Sérgio Gomes, assessor de comunicação do Corpo de Bombeiros do Ceará, Estado com 15 mortos pelo desastre natural. "Na época em que o Estado de Santa Catarina foi atingido houve uma mobilização muito maior do que a que está havendo agora, o que nós conseguimos é muito pouco", diz o coronel. A campanha Força Solidária para ajudar os cearenses só tinha arrecadado pouco mais de 65 toneladas de alimentos, 45 mil litros de água, 450 colchões e 221 mil peças de vestuário até a terça-feira 19. "Estamos tentando dar uma guinada na campanha agora, precisamos de redes para a população dormir, mais água, alimentos e produtos de limpeza", pede Gomes. O quadro é mais chocante quando, ao mesmo tempo que cestas básicas e água potável são disputadas no Norte e Nordeste, os fartos donativos que chegaram do Brasil inteiro ao Sul são desperdiçados em aterros sanitários ou vendidos por cidadãos de má-fé. Em Itajaí (SC) um carregamento inteiro de peças de roupa foi descartado no lixão porque apodreceu devido às condições de armazenamento. Em Rio Negrinho, também em Santa Catarina, o empresário Ismael Ratzkob foi preso com 330 mil peças de roupas e toneladas de alimentos provenientes de doações para os atingidos pela tragédia na cidade de Ilhota. Ratzkob completava seu orçamento vendendo doações a R$ 1.

Na Cruz Vermelha de São Paulo a diferença na quantidade de donativos recebida é visível. Se para Santa Catarina os carros faziam fila para doar e as salas de estocagem estavam abarrotadas de alimentos, roupas e água, o que se vê agora é desanimador. "Na primeira semana de campanha para Santa Catarina, nós já havíamos encaminhado 250 toneladas. Hoje com três semanas de arrecadação nós conseguimos encaminhar apenas 70 toneladas", conta a gerente de projetos sociais da Cruz Vermelha paulista, Luciana Mateus. Para ela uma das razões de haver uma menor quantidade de doações está ligada à atenção dispensada pela mídia às duas calamidades. "Se na época de Santa Catarina só se via, lia e ouvia sobre o desastre, hoje ele não é a prioridade, mesmo que a situação seja mais grave." O major Ferreira, do Maranhão, concorda: "Quando os olhos se voltaram para o que estava ocorrendo aqui, já eram muito mais focos de inundações, em muitos Estados, enquanto Santa Catarina era o único foco."

No entanto, ainda se veem alguns exemplos de solidariedade. Voluntário na Cruz Vermelha de São Paulo desde a tragédia de Santa Catarina, o professor universitário Clóvis Rodrigues, 46 anos, está empenhado na dedicação do seu tempo e força de trabalho para amenizar o sofrimento dos atingidos pelas chuvas no Norte e no Nordeste. Todos os dias ele trabalha com a arrecadação e triagem de doações. "Em Santa Catarina aconteceu um grande desastre e aqui houve uma explosão, o tempo de resposta da população foi muito menor e a reação foi mais rápida", compara o voluntário.

O jovem escoteiro Caio Komatsu, 19 anos, também tem trabalhado voluntariamente todos os dias na Cruz Vermelha. "O voluntariado está em primeiro lugar", diz. Ele deixou de frequentar as aulas do cursinho prévestibular para ajudar as vítimas das enchentes. "Acabei deixando minhas próprias questões de lado, como o vestibular, para ajudar os outros. Pode parecer errado, mas para mim é mais importante ajudar o próximo, além de ser uma das bases do escotismo", conta. Na época de Santa Catarina, Caio deixou de fazer a prova da segunda fase do vestibular para engenharia ambiental para trabalhar na Cruz Vermelha.

A diferença de atenção em relação às duas catástrofes é latente. Pode ou não se tratar de preconceito. "É como um crime de classe média e outro na periferia. A comoção e a repercussão são diferentes. E, infelizmente, a comoção e a repercussão ditam as políticas públicas", diz o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, autor do estudo Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros. Na esfera governamental o tratamento é equânime, garante o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. "Não tem esse negócio de dar mais dinheiro para um do que para o outro", diz Geddel. O ministro afirma que a demora na liberação dos recursos é uma questão técnica. "Quando ocorre esse tipo de tragédia, a primeira medida é a ajuda humanitária, com doação de cestas básicas, colchões e água. O dinheiro para a reconstrução vem em um segundo momento." O ministro explica que com a água batendo no teto das casas ainda não é possível saber quanto será necessário para reconstruir e recuperar os municípios. "Não temos como saber ainda quanto vai custar", diz. Ele ressalta que foram liberados R$ 700 milhões depois da tragédia de Santa Catarina e agora outros R$ 880 milhões estão sendo destinados a todos os Estados atingidos por estiagem e chuvas, principalmente os do Norte e Nordeste. Como ajuda humanitária, a Secretaria Nacional de Defesa Civil distribuiu mais de 139 mil cestas com 23 quilos de alimentos e enviou para as regiões de enchentes 1,4 milhão de itens, como colchões, travesseiros e mosquiteiros. O governo pode até ter dado um tratamento igual, mas a população deixou a desejar em relação ao Norte e Nordeste.


Recebido por e-mail do Helly.

26.5.09

roda presa e suicidas egocêntricos


Eu fico indignado com pessoas sem senso de coletividade. Pessoas que param o carro no meio da rua para outros descerem ou entrarem no veículo pouco se importando com os que estão logo atrás. Pessoas que estacionam o carro ocupando duas vagas. Carros que andam na faixa da esquerda à 40km/h. Motoqueiros que não andam na faixa da direita, que ficam entre os carros impedindo a mudança de faixa, ou que param em cima da faixa de pedestres para ficar na frente do carro que chegou lá bem antes deles. Eu não entendo porque as pessoas fazem questão de esquecer o que aprenderam nas aulas de auto-escola e nos exames de admissão para tirar a carteira de motorista. Um bom exemplo da falta que faz o triângulo de sinalização e que muitos nem sabem que existe um no porta-malas.



Quase sempre vejo uma cena curiosa no trânsito. Motoristas que estão acostumados a encurtar seus trajetos para acesso à rua Joaquim Nabuco se utilizando da Rua Afonso Celso. Nada de errado não fosse o detalhe que nesse trecho a Afonso Celso é CONTRAMÃO no sentido Oswaldo Cruz - Joaquim Nabuco. E, algumas vezes, quem vem no sentido correto ainda tem que aguardar os que vem na contramão para poder seguir. Infringir as leis de trânsito virou rotina.

Resumindo, detesto pessoas que não respeitam o espaço dos outros, em qualquer situação, inclusive no trânsito.

Na China ocorreu um caso interresante, trágico, cômico e revoltante ao mesmo tempo.

O Chinês Chen Fuchao, afundado em dívidas devido ao fracasso em um projeto imobiliário, resolveu partir desta para uma melhor cometendo suicídio. Para cometer o tão infame ato subiu na parte mais alta da estrutura metálica de uma ponte para poder se jogar, assim fugindo das dívidas.

Bem, aí começa aquele velho joguinho de “pulo ou não pulo, pessoal?!”, o que irritou profundamente o Sr. Lian Jiansheng, de 66 anos. Então o Sr. Lian resolveu acabar com a putaria, rompeu o cordão de isolamento policial que protegia a área, subiu onde estava o suicida, estendeu-lhe a mão para em seguida empurrar Chen Fuchao. Sua justificativa pelo empurrãozinho: “Eu o empurrei porque os suicidas, como Chen, são muito egoístas. Suas ações violam muito dos interesses públicos”. Vale registrar que a ponte ficou um bom tempo interditada e atrapalhando o andamento do trânsito por causa da ameaça de suicídio.



o trecho do caso na china foi retirado do blog Sedentário & Hiperativo.

25.5.09

pequenos buracos

No bairro Varjota, um carro afundou juntamente com o asfalto que cedeu no momento em que uma motorista trafegava com seus dois filhos. Outro carro ficou preso no Papicu.


Na manhã desta segunda-feira, 25, dois carros ficaram presos em buracos nas vias de Fortaleza. No início da manhã, no bairro Varjota, um carro afundou juntamente com o asfalto que cedeu no momento em que uma motorista trafegava com seus dois filhos. A vítima foi Saionara Queiroz, que contou que só conseguiu sair com os dois filhos de veículo com ajuda de vizinhos.

O incidente ocorreu no cruzamento das ruas Delmiro Gouveia e Alfredo Ladislau. Saionara teve de esperar o guincho cedido pela Autarquia Municipal de Transito, Serviços Públicos e Cidadania de Fortaleza (AMC).


No bairro Papicu, outro carro também ficou preso em um buraco no asfalto. O acidente ocorreu entre as ruas Pereira de Miranda e Almeida Prado.



Retirado do site O Povo Online.

22.5.09

ainda sobre as enchentes

Ainda sobre descaso da mídia nacional em divulgar e sensibilizar o país quanto as catástrofes causadas pelas enchentes no Norte e Nordeste, assim como ocorreu em Santa Catarina em 2008, já citado num post anterior deste blog, gostaria de indicar a leitura deste post do blog Silenzio, que faz uma nova comparação dos fatos e ainda cita um infeliz artigo da colunista Thaís Naldoni.

philips cinema 21:9

O vídeo abaixo, intitulado Carousel, é uma produção cinematográfica voltada para internet e faz parte da campanha da Philips para divulgar a nova TV "Cinema 21:9", a primeira TV com formato de cinema. Assista e fique cheio de dúvidas de como foi possível fazer esta cena.



E agora mate a curiosidade assistindo ao Making Of.



vi no Brainstorm9.

teste do F

Conte quantas letras "F" tem no texto abaixo, sem usar os dedos para contar, só lendo mesmo.

FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH THE
EXPERIENCE OF YEARS






Quantos? 3? Talvez 4?



Errado, são 6 - não é piada!
Volte para cima e leia mais uma vez!
A explicação está mais abaixo…

O cérebro não consegue processar a palavra "OF".

Loucura, não?
Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio".
3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda, 6 quase ninguém.

retirado do blog Haznos.

estupidez desnecessária



Vale a pena a leitura da matéria do jornalista Dellano Rios que saiu no Caderno3 do Diário no dia 19/05 sobre a peça de humor do grupo Deznecessários que ocorreu no final de semana passado.

Esculhambou bonito!

20.5.09

você é um homem ou um rato?



esse vídeo me lembrou esta tirinha, que tomei a liberdade de traduzir.


dica da digníssima Larimaia, meu "love de all my life".

19.5.09

enchentes no Ceará

Vale a pena dar uma olhada nas matérias do Sedentário e do blog Silenzio, sobre as enchentes no Estado do Ceará, e Nordeste em geral. Fica aqui o apelo para quem puder ajudar as vítimas das enchentes no Nordeste, que já ultrapassa o dobro do número de vítimas das enchentes de Santa Catarina em 2008, e não ganhou nem metade da repercussão na mídia nacional.



A cidade de Itaiçaba no Vale do Jaguaribe, por exemplo, está 100% debaixo d'água, segundo o jornal O Povo. Veja a reportagem da TV Verdes Mares, com imagens da cidade alagada, neste link.

A Coelce está com a campanha “Porque quando você doa, a gente multiplica” visando a arrecadação de alimentos aos desabrigados. Para cada alimento não perecível doado, a Coelce doa mais um. Apesar de saber que a campanha é uma estratégia de marketing social e ambiental (para gerar recall da marca, desgastada ultimamente pela população cearense), deve-se aplaudir a iniciativa. A campanha é auditada pela empresa Baker Tilly Brasil, que está encarregada de acompanhar a contagem e a entrega dos alimentos arrecadados ao Corpo de Bombeiros. Por sua vez, essa corporação fará, a cada dois dias, a distribuição às famílias afetadas.

8.5.09

Fé em Ronaldo!

Chame todos os amantes de futebol onde você estiver e ria bastante com esse vídeo. Ronaldo e Cia interpretando cena do filme Mudança de Hábito.

Participações:
Romário, George Weah, Zidane, Luís Figo, David Beckham, Cristiano Ronaldo, Roberto Carlos, Thierry Henry, Maradona, Cannavaro, Ronaldinho, Lionel Messi, Rivaldo, kaká, Roberto Baggio, Lula, Felipão, Jô Soares, Zagallo, Pelé, Berlusconi



Ri muito!

vi no Chongas.